Comprei o meu Argo 2022, está com 4 mil KM rodados – faz 14km/L urbano e 18km/L na estrada, ambos na gasolina (não testei no álcool). A inclinação da carroceria, construída com aços de alta resistência, é mínima. Contudo, prepare-se para dar aquela esticada, pois as retomadas são lastimáveis. Apenas duas lanternas são responsáveis por tal, o que é insuficiente. Os bancos são revestidos com material agradável e "abraçam" bem passageiro e condutor. Outro ponto positivo acerca do interior é o acabamento esmerado.
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A transmissão ainda é um mistério, mas poderá ser automática de seis marchas –como na Toro– ou estrear um aguardado câmbio do tipo CVT, com relações continuamente variáveis. As versões de entrada deverão trazer sob o capô o mesmo 1.3 flex de quatro cilindros e até 109 cv encontrado em Argo, Cronos e Strada, tendo opção de câmbio manual. Mas eles receberão novas opções de rodas de liga e calotas. Por dentro, Argo e Cronos 2026 terão atualizações em revestimentos.
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O que é possível saber a partir do comunicado da Fiat a respeito do carro e das duas imagens divulgadas é que o inédito SUV terá proporções similares às encontradas no Argo, porém, com soluções visuais exclusivas para se diferenciar. Os dois modelos, no entanto, compartilham da mesma plataforma MP1 da Fiat, que ainda deu origem ao sedã Cronos e à nova geração da picape Strada. O lançamento está previsto para chegar no mercado europeu em breve, com opções elétricas e híbridas. Por ora, é possível dizer que a montadora concentrou suas alterações nas versões mais baratas do hatch. A maior mudança é o fim da Drive 1.3 e da versão de entrada Argo 1.0, o que acaba por alterar consideravelmente o posicionamento do modelo. Essa versão era o que mantinha o Argo abaixo dos R$ 60 mil, sendo frequentemente vendida a locadoras e frotistas.
Mercadoautomotivo
Ainda, computador de bordo (distância, consumo médio, consumo instantâneo, autonomia, velocidade média e tempo de percurso), fiat argo semi novo desembaçador do vidro traseiro temporizado, direção elétrica progressiva, Drive by Wire (controle eletrônico da aceleração). Mas a fiat argos 2018 peca quando apresenta o Argo 1.3 sem opção de câmbio automático, já que a GM tirou o Onix 1.4 automático (motor 4 cilindros) do mercado.Mesmo assim, o motor 1.0 de 3 cilindros é muito bom. Na estrada, com porta malas cheio e ar condicionado ligado e em 4 pessoas fiz média de 12,5 km/litro no álcool. Há também a série S-Design, disponível para a versão Drive nas motorizações 1.0 e 1.3. No exterior há nova calota com pintura shadow (1.0) e rodas de liga leve de 15 polegadas com a mesma pintura (1.3).
Baixo consumo de combustível
Já a distância entre-eixos deve manter os 2,54 m do atual Fiat Argo. Os Fiat Argo e Cronos 2026 chegarão ao mercado com motores 1.0 e 1.3 Firefly atualizados para atender os novos protocolos de emissões do Programa Proconve L8. A Fiat apresentará um novo modelo da família por fiat argo semi novo ano até 2027, quando pelo menos o hatch compacto já estará à venda no Brasil. Por aqui, os motores serão os três cilindros 1.0 e quatro cilindros 1.3 nas versões aspirada e turbo, possivelmente com sistema híbrido leve. Todos os modelos, invariavelmente, seguem a proposta de design do Fiat Grande Panda. Têm faróis formados por pixels de led, logotipos da marca em posição assimétrica, as quatro barras que já foram o escudo da Fiat espalhados pela carroceria em claro, formas quadradas. Por causa da entrega de torque em baixa, o modelo tem desempenho bem esperto em ambiente urbano.
Para o modelo Fiat Argo, a linha indicada é a Slim Blade (S402- S460 – S440) com distribuição de pressão uniforme no para-brisa, limpeza silenciosa e eficiente e longa duração. Em meados de 2017 foi lançado no Brasil o Fiat Argo, que surgiu como uma espécie de substituto de modelos como o Palio, o Bravo e o Punto. A grande aposta da Fiat está no interior do carro, onde promete um nível de acabamento e qualidade acima do padrão que a montadora utilizava até 2017.
A título de comparação, os rivais Chevrolet Onix e Hyundai HB20 têm 280 litros e 300 litros, respectivamente.Só utilizo etanol, faço 11.3 km/l e tirando as revisões, só troquei amortecedores e pneus.O veículo tem o melhor comportamento dinâmico da categoria e conforto em piso de terra.No exterior há nova calota com pintura shadow (1.0) e rodas de liga leve de 15 polegadas com a mesma pintura (1.3).Os rivais do Fiat Argo são os modelos mais vendidos do mercado.
Esta agrega o sistema de monitoramento de pneus e a central multimídia Uconnect com tela de 7″, comandos de voz, duas entradas USB e conectividade com Android Auto e Apple CarPlay. O Argo sempre figurou entre os 10 carros mais vendidos do país. Mas em maio passado o hatch assumiu o lugar mais alto do pódio de emplacamentos, segundo a Fenabrave. Claro que uma série de circunstâncias "extracampo" contribuiu para este feito, mas é fato que o modelo tem suas virtudes… e, claro, defeitos.
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Ou seja, arquitetura oriunda da PSA Peugeot Citroën e que servirá a outros modelos do grupo Stellantis, como, por exemplo, o Jeep Avenger, novo SUV de entrada cotado para substituir o atual Renegade – já com produção em Porto Real (RJ). Já para a versão HGT, o futuro pode ser esperar pelo motor 1.0 turbo, que também fará a sua estreia no SUV, mas cuja data de lançamento no hatch é incerta. Poderia ser ainda neste ano ou no ano que vem, o que justificaria o não lançamento da linha 2022 com o motor 1.8 EtorQ. A Drive 1.0 ganhou equipamentos, ficou mais cara e agora conta com um único opcional, uma vez que os kits S-Design e Tech foram unidos. Já a versão Drive 1.3 passa a existir exclusivamente com o pacote S-Design. Esse prazo maior é necessário para adaptar a fábrica de Betim (MG) à plataforma ‘Smart Car’, novo nome da plataforma CMP dos Peugeot 208 e Citroën C3 e Aircross. Essa base, criada na época da PSA Peugeot Citroën, se tornou o novo padrão para todos os carros compactos da Stellantis por servir a carros a combustão, híbridos e elétricos.